O objetivo do presente artigo é ampliar a discussão acerca da relevância da autorreeducação consciencial na práxis parapedagógica e, com isso proporcionar reflexão. Para tanto, considera uma estrutura básica, subdividida em dois aspectos principais, a saber: I. Reflexões sobre o Ciclo de Qualificação da Práxis Parapedagógica e, II. Autorreducação Consciencial e Práxis Parapedagógica. Para o aprofundamento da abordagem, a autora ressalta uma questão desencadeadora: de que modo a reeducação consciencial está atrelada à práxis parapedagógica? Os procedimentos metodológicos adotados para desenvolvimento do trabalho pautaram-se na revisão bibliográfica, nos autoexperimentos e observações de aulas realizadas pela autora. Os resultados da investigação apontam para a relevância e premência da teática, ao mesmo tempo em que reforça a valorização da vivência de cada docente, com vistas à gradação das vivências pessoais em diferentes momentos evolutivos e, nem por isso, desmerecem a assistência que pode ser promovida.
Parapedagogia Glaucia Medrado ANO 6, NÚMERO 6, OUTUBRO DE 2016 (2016)
Há momentos na trajetória existencial em que a consciência faz a opção pelo autodesassédio e investe esforços pessoais para atingir esta condição. Este artigo apresenta proposta de reciclagem na docência conscienciológica realizada a partir do estudo e aplicação das etapas do Ciclo de Qualificação da Práxis Parapedagógica. Os dados do estudo foram obtidos através da metodologia qualitativa, a coleta de dados foi feita com base na pesquisa bibliográfica, observação participante em todas as etapas docentes e registro das vivências em caderno de campo. Os resultados da pesquisa apontam que as duas etapas iniciais - Conteúdos e Transposição Didática - se bem compreendidas e trabalhadas irão auxiliar na promoção do autodesassédio docente e facilitar a conclusão das próximas etapas do Ciclo, inclusive o rapport com a equipe extrafísica de amparadores de função e qualificar a docência conscienciológica de modo crescente.
Parapedagogia Eliane Bianchi Wojslaw ANO 6, NÚMERO 6, OUTUBRO DE 2016 (2016)
O objetivo deste artigo é apresentar o conceito de Ciclo de Qualificação da 1 Práxis Parapedagógica , abrindo um debate sobre o processo de qualificação permanente do professor de Conscienciologia nas diversas situações e sequências didáticas, paradidáticas, pedagógicas e parapedagógicas em que está envolvido em sua docência. Esse estudo é viabilizado através da compreensão e da anatomização das diferentes etapas, fases ou momentos que compõem a práxis. O conceito estudado é consequência direta da observação participante - e posteriores práticas do autor - de aulas lecionadas por professores com bom conhecimento do corpus de Conscienciologia, bom nível de parapsiquismo e experiência na interação com conscins e consciexes em sala de aula. Observou-se que a complexidade de uma aula de Conscienciologia - com base no paradig ma consciencial - vai muito além do simples conteúdo e da didática exigidas pelas Ciências da Educação convencionais. Com essas observações, outros componentes constitutivos da aula puderam ser claramente visualizados. O artigo espera, assim, poder contribuir para a evolução docente de professores que se considerem semperaprendentes.
Parapedagogia Hegrisson Carreira Alves ANO 3, NÚMERO 3, OUTUBRO DE 2013 (2013)
Este artigo apresenta e discute o conceito de práxis parapedagógica estruturado e proposto pelo autor. A metodologia utilizada constituiu-se de pesquisas de campo, observações diretas, autoexperimentos, registros, debates e autorreflexões paraepistemológicas sobre a docência conscienciológica. O artigo propõe uma forma didática para a compreensão das diferentes partes, etapas ou momentos que compõem e caracterizam essa práxis parapedagógica. Apresenta argumentos paraepistemológicos que colaboram para um melhor entendimento da estrutura que subjaz a realidade e pararrealidade dessa teática docente e promovem a sua qualificação constante através da apropriação de ferramentas parapedagógicas e princípios paraepistemológicas úteis à sua organização e ao seu desenvolvimento. Aborda ainda a importância e o papel do professor reflexivo nesse contexto e conclui convidando todas as consciências interessadas no tema a experimentar essa abordagem e verificar por si mesmas até que ponto a argumentação oferecida nesta pesquisa é coerente ou não com suas experiências docentes em Conscienciologia.
Parapedagogia Hegrisson Alves ANO 1, NÚMERO 1, OUTUBRO DE 2011 (2011-10)